De onde vem essa mania de achar que a arte brasileira é inferior? Nesse episódio, o elenco fixo do Pavio Curto está de volta e mais pistola do que nunca. Gui Liaga, Taissa Reis, Jana Bianchi e Thiago Lee debatem o complexo de inferioridade instaurado na nossa cultura quando falamos sobre os nossos produtos e as nossas artes. Será mesmo que existe uma forma de comparar qualidade por causa de nacionalidade?
Lembrando que em junho o Pavio Curto completa um ano! Vamos fazer um especial respondendo e debatendo dúvidas e pistolagens dos ouvintes sobre o meio editorial. Então, mande seu email para contato@curtaficcao.com.br com o assunto “Especial um ano” que a gente quer comentar!
Comente sobre o episódio no feed do podcast, na página do Facebook ou pelo Twitter, no @curtaficcao. Não esqueça de usar a #PavioCurtoPod. A gente quer ouvir sua opinião!
EDIÇÃO: Gui Liaga
***
ATENÇÃO!
Para ouvir o episódio, clique no botão play, no botão de download no plugin abaixo, ou escute pelo perfil do Curta Ficção no Spotify.
Curta Ficção, EntreFicções e Pavio Curto no Spotify: https://open.spotify.com/show/7g006vOSEM82oK207XUX7E
Curta Ficção, EntreFicções e Pavio Curto no iTunes: https://itunes.apple.com/gh/podcast/curta-fic%C3%A7%C3%A3o/id1192004021?mt=2
Feed do podcast Curta Ficção: http://curtaficcao.blubrry.com/feed/podcast/
Feed do EntreFicções: http://curtaficcao.blubrry.com/category/podcast/entreficcoes/feed/
Feed do Pavio Curto: http://curtaficcao.blubrry.com/category/podcast/pavio-curto/feed/
***
Curtam nossa página no Facebook
Sigam-nos no Twitter
***
INDICAÇÕES SERÁ QUE ROLA
- A série (e o livro) “Good Omens“, da Amazon Prime
- O livro “Você Tem a Vida Inteira“, do Lucas Rocha
- A série “A Maravilhosa Sra. Maisel”, da Amazon Prime
- A série “On My Block”, da Netflix
- O filme “Meu Eterno Talvez”, da Netflix
- A série “Chernobyl”, da HBO
- Campanha do catarse de Tormenta
- Campanha do catarse de Noir Carnavalesco
APOIE NOSSO FINANCIAMENTO COLETIVO
- Catarse Assinaturas: catarse.me/curtaficcao
- PicPay: picpay.me/curtaficcao
***
ONDE ACHAR A GUI
ONDE ACHAR A TASSI
- Twitter: @_taissareis
- Instagram: @_taissareis
ONDE ACHAR A JANA
- Site: janabianchi.com.br
- Twitter: @janapbianchi
- Instagram: @janapbianchi
ONDE ACHAR O LEE
- Twitter: @thiagoeulee
- Instagram: @thiagoeulee
ONDE ACHAR A PÁGINA 7
- Twitter: @agenciapag7
- Instagram: @agenciapag7
- Facebook: https://www.facebook.com/agenciapag7
Podcast: Play in new window | Download (Duration: 1:03:52 — 43.9MB)
Subscribe: Android | Email | Google Podcasts | RSS
Geeente, nunca tinha pensado em heróis nacionais e literatura. Seilá, daquelas coisas que sempre esteve aqui, e ninguém explorou (além das novelas de época). Já vi romance histórico (tipo os da Mary Del Priore), mas nada tão popular, sabe? Acho que no máximo só lendas e folclore. Teve também umas adaptações dos livros de Machado de Assis pra literatura fantástica (como Dom Casmurro e os Discos Voadores). Mas figuras nossas, como Santos Dumont, Anchieta, Zumbi dos Palmares, Tiradentes, Aleijadinho, cadê? Tbm quero na minha mesa 😀
Isso me fez lembrar de que outro dia saiu uma matéria sobre a criação de um monstro Ness em Santa Catarina (?) e aqui na minha cidade (São Luís/MA) tem a serpente na lagoa. Tem literalmente uma estátua enorme dentro da água, mantendo viva a lenda da serpente (quando ela encontrar a cauda, a ilha afunda). A secretaria de cultura tem apostado muito em literatura local voltada para esse folclore. Wilson Marques tem várias séries de livros juvenis que, infelizmente, são conhecidas praticamente só na região. E olha que já foi pra feira do livro de Bolonha. Às vezes nossos autores precisam sair daqui pra serem reconhecidos aqui, porque a gente tem o costume de olhar pra fora.
E sobre o lance de fazer feira do livro em umas datas nada a ver, acontece DEMAIS. Muitos dos responsáveis pelos autores (seleção, chamada, programação) dificilmente está por dentro dos movimentos literários nacionais e as datas nunca são regulares. Faz uns 5 anos que participo das programações com um clube de leitura e TODA VEZ tem confusão pra estabelecer datas. Tô é chocada que esse ano liberaram informações ainda no primeiro semestre. Há esperança, né.