Thiago Lee, Jana Bianchi e Paola Siviero convidam Eduardo Spohr para falar sobre a importância da pesquisa na hora de escrever um livro, além de falar um pouco sobre a atual crise do mercado editorial.
Comente no feed do podcast, na página do Facebook ou pelo Twitter, no @curtaficcao. A gente quer ouvir sua opinião!
***
ATENÇÃO!
Para ouvir o episódio, clique no botão play, no botão de download no plugin abaixo, ou escute pelo perfil do Curta Ficção no Spotify.
Curta Ficção no Spotify: https://open.spotify.com/show/7g006vOSEM82oK207XUX7E
Feed do podcast: http://curtaficcao.blubrry.com/feed/podcast/
***
Curtam nossa página no Facebook
Sigam-nos no Twitter
***
APOIE NOSSO FINANCIAMENTO COLETIVO!
- Catarse Assinaturas: catarse.me/curtaficcao
- PicPay: picpay.me/curtaficcao
COMO FUNCIONA O PICPAY?
Para nos apoiar pelo PicPay, primeiro baixe o app pelo Google Play neste link ou na Apple Store neste link, e então siga os passos abaixo. Depois é só escolher o plano de recompensas e a forma de pagamento.
ONDE ENCONTRAR O EDUARDO SPOHR
RECOMENDAÇÕES
CONFIRAM NOSSOS TRABALHOS
- O Homem Vazio – Thiago Lee
- Lobo de Rua, de Jana P. Bianchi
- O Auto da Maga Josefa – Paola Siviero
- Revista Mafagafo
- Sombras, de Jana P. Bianchi
- Réquiem para a Liberdade – Wattpad – Thiago Lee
Dúvidas, comentários, sugestões – contato@curtaficcao.com.br
Podcast: Play in new window | Download (Duration: 53:01 — 30.3MB)
Subscribe: Google Podcasts | Email | RSS
Gostei bastante do cast, apesar de não terem aprofundado tanto no tema das pesquisas. Mas as boas notícias do Spohr sobre o mercado foram bastante tranquilizantes.
Sobre a pesquisa histórica, acho que o maior problema é se aprofundar no dia-a-dia dos cidadãos. O livro que estou escrevendo tem capítulos na Roma antiga, e eu fui pesquisar mais sobre. Era muito fácil encontrar informações sobre guerras, armamentos, o que cada imperador fez e tals. Mas como era o dia do cidadão? O que ele comia? Como sabia das notícias? Foi bastante complicado, até achar uma fonte maravilhosa: RPG!
Achei um livro de RPG sobre o período do Império Romano. E como os RPGs são voltados para o dia-a-dia, o livro descrevia com detalhes tudo o que eu precisava. Hoje em dia sempre que preciso me aprofundar em descrições do cotidiano eu procuro algum livro de RPG sobre o período.
Fala, Igor, tudo bom?
Também ficamos aliviados com a mensagem final de Spohr hehehe… e sim, comentamos de leve sobre isso, né, mas realmente é o que mais pega! Existem alguns livros destinados ao estudo da vida comum de algumas épocas, saiu um sobre o passado do Brasil há uns anos e eu tenho muita vontade de ler! Força aí no seu projeto e muito obrigada pelo comentário! 🙂
Abração!
Jana
Ótimo episódio que mostrou como a pesquisa histórica é importante! Espero que muitos escritores o ouçam, pois o que já vi gente dizendo que o bom da fantasia é que pode fazer como bem quiser…
Quanto a minha pesquisa, me deu muito trabalho ao escrever um capítulo do meu romance. O protagonista volta ao passado quando aconteceu a grande explosão no depósito de armas no bairro de Deodoro, no Rio de Janeiro. Não sei se fui capaz de transcrever toda a imersão deste período, mas estudei este evento particular para planejar o capítulo, vi as tecnologias já existentes e quão acessíveis eram na época, as vestimentas e as músicas lançadas. Acontecia pouco tempo depois da seleção brasileira conquistar sua primeira vitória na copa mundial de futebol, então a música “A Taça do Mundo é Nossa” virou obrigatória no capítulo.
Pesquisei por vídeos no Youtube da época e até assisti alguns episódios da série Coisa Mais Linda que se passa no período próximo e também no Rio. Tive dificuldade em achar como eram os bairros residenciais e as casas, agora penso em procurar por alguma novela de época da globo e ver se posso colocar mais detalhes.
Fala, Diego!
Vixe, o que mais tem é gente que acha que não precisa pesquisar só porque é fantasia hahaha… E nossa, adorei a ambientação do seu livro! Sério hahaha acho muito legal coisa que se desenrola no Brasil, temos poucas coisas! E com certeza novelas ajudam porque, embora obviamente tenha uma extrapolação ali, as equipes já pesquisaram, né. Uma dica é tentar ler ROMANCES que tenham sido escritos nessa época, porque geralmente os livros trazem detalhes de como era a vida, né? (Mas mais do dia a dia, acho que vai ser difícil achar sobre a situação específica que você quer descrever…)
Obrigada por comentar e força aí no projeto! 🙂
Beijão!
Jana